Nem chuva nem Sol nem palavra nem poema, moinha
Tarde de nem chuva nem Sol:
da chuva uma moinha miudinha
e assomos escondidos do Sol...
Concreta de lá não vem
a palavra e o poema
por ser difuso não se vai...
O ser que não anda
por ser moinha
nem deixa de andar...
José Rodrigues Dias, 2017-12-27
Tarde nem, nem
ResponderEliminarpor aqui também
Esperamos tardes diferentes
e madrugadas de esperança
Bom Ano
Obrigado, Amigo Rogério. Um Bom Ano também para si e para os seus (sem esquecer novas madrugadas). Abraço.
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