Um dos poemas escritos no dia 30 de Abril, este em 2018, incluído no último livro, recentemente publicado.
Jrd, 2021-04-30
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(Traçados sobre nós - Traço: José Rodrigues Dias; Blog em remodelação)
Um dos poemas escritos no dia 30 de Abril, este em 2018, incluído no último livro, recentemente publicado.
Jrd, 2021-04-30
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Um dos poemas escritos no dia 29 de Abril, este em 2018, incluído no último livro, recentemente publicado.
Jrd, 2021-04-29
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Um dos poemas escritos no dia 28 de Abril, este em 2018 (a propósito de um acordo assinado entre as "Coreias"), incluído no último livro publicado, ontem anunciado.
Jrd, 2021-04-28
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Jrd, 2021-04-27
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As capas dos 4 livros, com o número de poemas e de tercetos, com a Poesia escrita em 2017, publicados em 2017, 2018 e 2021, acrescentando as Notas do Autor do último livro.
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Notas do Autor
Decidira o autor, em Junho de 2017, publicar os poemas do
primeiro trimestre desse ano com o título Poemas em tercetos simétricos,
diarísticos (Janeiro a Março, 2017). No início de 2018, decidira publicar o
volume correspondente ao segundo trimestre, com o mesmo título genérico mas
acrescentando-lhe Livro II. Já neste ano de 2021, publicara, relativo ao
terceiro trimestre, o correspondente Livro III.
Este livro, correspondente ao quarto trimestre de 2017, é,
assim, o Livro IV desta colecção de Poemas em tercetos simétricos,
diarísticos.
O primeiro livro desta série de Tercetos, de 2017, é
constituído por 96 poemas com 253 tercetos simétricos, o segundo, o Livro II,
por 114 com 301 tercetos e sendo o Livro III constituído por 141 poemas com 370 tercetos. Este Livro
IV contem 85 poemas com um total de 241 tercetos.
No total, durante o ano de 2017, a produção poética
traduziu-se em 1165 tercetos num conjunto de 436 poemas (em média, quase 2.7
tercetos por poema e 1.2 poemas por dia).
Todos os poemas estão integralmente escritos em tercetos
simétricos (o segundo verso como eixo de uma simetria visual, geométrica),
constituindo como que um exercício rigoroso de manuseamento de palavras, sem
translineação, encaixando-se como se em jogos de ideias definindo poemas.
A adopção de tercetos assim geometricamente definidos (com
base no tipo de letra adoptado), o primeiro e o terceiro versos rimando
muitas vezes, vem na sequência de experiências anteriores com o haiku,
embora aqui essa designação não tenha sido adoptada, em particular por questões
de rigor métrico.
Se unidas, as extremidades dos três versos definem
triângulos isósceles, incluindo os equiláteros, com o simbolismo que se queira
imaginar.
Não se quis excluir nenhum poema do período respectivo,
querendo o autor dar a exacta medida da produção havida. Também não se quis
introduzir nenhuma alteração significativa nos respectivos poemas, mantendo,
assim, a essência e o contexto temporal em que apareceram, associados ao olhar
quotidiano do autor, tentando passar, muitas vezes, de um simples pormenor para
uma visão mais global, integradora de experiências de vida interiorizadas.
Dos 85 poemas que constituem este volume, 15 já antes
haviam sido publicados em três livros temáticos do autor, estando devidamente
referenciados através de um índice.
Diversos poemas foram sendo publicados no blog de
Poesia do autor, Traçados sobre nós, iniciado em 10 de Novembro de 2011 e que se mantém até hoje, com uma janela aberta para o Facebook,
sentindo e respirando outros ares.
Exceptuando os dois primeiros livros, de 2010 e de 2011, é
também do autor todo o trabalho de elaboração deste Livro IV de Tercetos
simétricos, excepto o acto de impressão. Assim, todas as falhas são da sua
responsabilidade. Se algum mérito houver, será fruto dos caminhos, diversos,
alguns longos, pelo autor percorridos. Juiz, o leitor!
Aqui chegado, olhando o tempo, este o décimo primeiro ano
de Poesia publicada, de ser Aprendiz de Poeta, aprendiz eterno dos homens, dos
caminhos, da Vida.
Este é o vigésimo oitavo livro de Poesia e o quarto
publicado em 2021. Gostaria o autor, ao longo deste ano, de publicar outros,
diversos, ousando no caminho, deixando registada em livros a sua escrita
diarística ao longo destes dez ou onze anos, assim organizados:
a) três livros,
também em tercetos simétricos, relativos aos três últimos trimestres de 2018 (o
do primeiro trimestre já publicado, em 2019);
b) três livros,
igualmente em tercetos simétricos, relativos aos três últimos trimestres de
2019 (o do primeiro trimestre já publicado, em 2019);
c) um livro com os
poemas escritos em 2020, também em tercetos simétricos e ainda não publicados;
d) um livro com os
poemas anteriores a 2012 e ainda não publicados;
e) quatro outros
livros, temáticos, com selecção de poemas: um com referências à sua origem nordestina, a pedra moldando o
destino; outro relativo a Évora e ao Alentejo, terra de adopção; outro com
poemas tocando temas científicos; e um quarto com poemas envolvendo algum
simbolismo esotérico.
Seria, assim, neste ano de 2021, como que uma simbólica
comemoração dos setenta anos de vida do
autor, ele que nunca comemorou festivamente o seu aniversário, depois de uma
vida dedicada a fórmulas e a números, a computadores (hardware e software),
ao ensino e à investigação, com traços nestas áreas reconhecidos nacional e
internacionalmente, acrescentando-lhe agora este novo caminho, inesperado,
tardego, da Poesia.
Com uma centena de trabalhos científicos publicados, em
Portugal e no estrangeiro, em português, francês e inglês, com milhares e
milhares de linhas de código de computadores escritas, com este Livro IV
o número de poemas diferentes publicados (em livros) ultrapassa já os 2.710.
De números deverá saber o autor, referindo, talvez por
isso, tantos! Pela quantidade, e por assim cruamente a referir, que seja
perdoado. Da qualidade dos poemas saberá o leitor.
José Rodrigues Dias, 2021 / Abril
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Jrd, 2021-04-26
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Um dos vários poemas escritos (já publicados) no dia 25 de Abril, o dia dos cravos, este em 2012.
Jrd, 2021-04-25
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Um dos vários poemas escritos (já publicados) no dia 24 de Abril, este em 2015.
Jrd, 2021-04-24
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Um dos vários poemas escritos (e já publicados) no dia 22 de Abril, este em 2020 (em tercetos simétricos). De hoje a foto incluída.
Jrd, 2021-04-22
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Um dos vários poemas escritos (e já publicados) no dia 21 de Abril, este em 2020 (em tercetos simétricos).
Jrd, 2021-04-21
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Um dos poemas escritos no dia 20 de Abril, este em 2013.
Jrd, 2021-04-20
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Um dos poemas escritos no dia 19 de Abril, este em 2013.
Jrd, 2021-04-19
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Um dos poemas escritos no dia 18 de Abril, este em 2012 (em livro publicado em 2018).
Jrd, 2021-04-18
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Um dos poemas escritos no dia 17 de Abril, este em 2013 (em livro publicado em 2020). Poderia ter sido escrito hoje, o mesmo o contexto. A imagem incluída, ao lado do poema, é desta tarde.
Jrd, 2021-04-17
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Um dos poemas escritos no dia 16 de Abril, este em 2014, em livro de 2020.
Límpida
a palavra
Não
o vi, era hoje ainda cedo
(e,
mesmo que não fosse,
o
meu relógio está desde ontem parado,
creio
que é da pilha gasta,
só
pode ser, do mal o menos…,
parece
que tudo se gasta mais neste tempo
a
tanta gente que por aí conheço…),
mas
sei com a certeza de Galileo Galilei
(apesar
de ele ter abjurado diante daquele tribunal
daqueles
senhores e daquelas fogueiras,
como
nós, por vezes,
quando
o medo nos prende dentro de nós
agarrados
a um fio de vida que ainda nos corre…)
que
o Sol chegou à hora certa
à
minha porta
(pouco
agora aqui importa quem chegou,
se
o Sol que andou
se
a Terra que chegou à hora certa
ali
mesmo à minha porta…)
e
o meu pássaro
cantou
por entre os ramos e as folhas verdes
das
árvores e das heras dos quintais
numa
voz limpidíssima
sem
uma sombra só de sotaque estranho
de
outras terras
que
o tivessem aprisionado
(de
tanto gostar dele digo que o pássaro é meu
mas
eu sei que ele é nosso,
é
de todos
por
ele voar
e
para todos nós ele cantar…)
porque o meu pássaro canta
de
ser livre como eu gostaria
que
livre fosse um país
e
límpida a palavra
que
se cantasse
em
poemas
ao
Sol
na
Terra
solidária
que
livre girasse…
2014-04-16
in José Rodrigues Dias, Diário Poético (2012-2016), Livro cinco, 5/10 (Janeiro a Junho de 2014), 264 pp, 2020.
* * *
Jrd, 2021-04-16
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Um dos poemas escritos no dia 15 de Abril, este em 2014, em livro de 2020.
* * *
Jrd, 2021-04-15
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Um dos poemas escritos no dia 13 de Abril, este em 2012.
Jrd, 2021-04-13
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Um dos poemas escritos no dia 12 de Abril, este em 2016. A foto da flor é de hoje.
Jrd, 2021-04-12
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Um dos poemas do dia 11, este escrito em 2017.
A foto, curiosamente, é de hoje.
Este passarinho, o da imagem, ainda pequenino, aprendendo ainda a voar, como se chamará?
Jrd, 2021-04-11
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Um dos vários poemas escritos (publicados) neste dia, este em 2016.
Jrd, 2021-04-10
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Um dos poemas escritos neste dia (e já publicados em livros), este em 2013.
Jrd, 2021-04-09
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Um dos poemas escritos neste dia, este em 2017.
Jrd, 2021-04-08
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Um dos poemas escritos neste dia, este em 2020, incluído no livro "Poemas confinados (2020, Janeiro a Abril)".
Jrd, 2021-04-07
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Um dos poemas escritos neste dia, este em 2015, incluído em livro publicado em 2020.
Jrd, 2021-04-06
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Um dos poemas escritos neste dia, este em 2014.
Jrd, 2021-04-05
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Poema escrito num dia como o de hoje, Domingo de Páscoa, em 2014.
Votos de uma Páscoa Feliz para todos.
Jrd, 2021-04-04
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Poema escrito num dia como o de hoje, este em 2014, em livro de 2016.
Lembrando todos os que, neste tempo de pandemia, sentem a dor da morte, do sofrimento, da solidão, em espera do renascimento de uma nova Primavera...
Votos de uma Boa Páscoa.
Jrd, 2021-04-03
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Poema escrito num dia como o de hoje, Sexta-Feira Santa, este em 2014. Fotos deste tempo.
Votos de uma Boa Páscoa para todos.
Jrd, 2021-04-02
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