terça-feira, 29 de junho de 2021

O livro "Outono"

 




O novo livro "Outono". 

O quarto dos quatro com os poemas de 2018.

164 páginas. Ed. Forinfor.

128 poemas no quarto trimestre de 2018 com 323 tercetos (simétricos).

Livro integralmente concebido e realizado pelo autor, exceptuando, no fim, o Depósito Legal e a impressão.


* * * 


Jrd, 2021-06-29



segunda-feira, 28 de junho de 2021

A capa do novo livro, o trigésimo primeiro de Poesia

 



Publicado, eis a capa do novo livro de Poesia.

É o quarto de quatro livros contendo a Poesia escrita em 2018: primeiro, o "Inverno", depois a "Primavera" e o "Verão" e, agora, este "Outono". Todos os poemas do ano estão escritos em tercetos (simétricos).

Este "Outono" é o trigésimo primeiro livro de Poesia do Autor publicado e o sétimo de 2021. 

Com este "Outono", o número de poemas diferentes já publicados em livros ultrapassa os 3.025.

Da quantidade pode falar o Autor, uma vida trabalhando com números, fórmulas e "bits". Da qualidade dos poemas pode o Leitor fazer o seu próprio juízo, dia a dia. Em particular, nos últimos tempos, tem sido publicado um dos poemas escritos no dia do mês em que se está mas de um ano anterior. O Autor agradece os comentários feitos.

Serão dadas outras informações sobre este "Outono".


Jrd, 2021-06-28




domingo, 27 de junho de 2021

Do feito do homem

 



Escrito em 2012, publicado em livro em 2018, este um dos poemas escritos no dia 27 de Junho. A foto é recente.


Jrd, 2021-06-27



sábado, 26 de junho de 2021

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Fronteiras

 



Entre outros poemas escritos no dia 25 de Junho, este é de 2017. A foto é de uma destas noites.


Jrd, 2021-06-25



quinta-feira, 24 de junho de 2021

terça-feira, 22 de junho de 2021

Prémio Vergílio Ferreira, Universidade de Évora

 



Cerimónia de entrega do Prémio Vergílio Ferreira 2021, da Universidade de Évora, hoje, ao fim da tarde, à Professora Ana Luísa Amaral. 

Muitos parabéns à laureada!


Jrd, 2021-06-22


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Flores em noite de Lua Cheia

 



Entre outros poemas escritos no dia 22 de Junho, este de 2016.


Jrd, 2021-06-22



segunda-feira, 21 de junho de 2021

domingo, 20 de junho de 2021

Solstícios




Um dos poemas (já publicados em livros) escritos no dia 20 de Junho, este em 2014.

A foto inserida é de hoje.


Jrd, 2021-06-20


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sábado, 19 de junho de 2021

Convento da Cartuxa

 



Continuando a publicar um dos poemas escritos no dia em que se está (de um ano anterior, já publicado em livro)...

A foto é do Convento da Cartuxa, em Évora, visto de lado, ao entardecer.


Jrd, 2021-06-19


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sexta-feira, 18 de junho de 2021

Saramago

 

(Da net a imagem incluída)


Lembrando Saramago com um poema escrito no dia 18 de Junho de 2010, precisamente o dia da sua morte.


Jrd, 2021-06-18


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quinta-feira, 17 de junho de 2021

quarta-feira, 16 de junho de 2021

Gosto de pedras

 



Um dos poemas escritos no dia 16 de Junho, hoje este de 2015.  


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Gosto de pedras


Gosto de pedras,

amanho-as,

moldo-as

em tamanho e feitio

a meu próprio jeito,


faço delas papel perene

e nelas desenho as letras 

(do tipo itálico e negrito 

quando a coisa é solene),


tudo isso faço a cinzel 

e a luz e a fogo

e faço-o o tempo todo,


faço de pedras

palavras

e delas os livros,

faço também caminhos,

casas de homens,

colunas, templos divinos…


Das pedras, bem sortida,

gosto de fazer

uma boa sopa de pedra


que, depois, à noite, saboreando-a,

à mesa posta, me faz sorrir

em luz mui tranquila de harmonia…


As pedras ninguém as leva,

quem as carregaria 

pesadas assim

de símbolos de mim,

quem de mim as levaria?...


E levar as minhas pedras para onde,

por que alguém as quereria

se nelas de concreto nada se esconde?!...


2015-06-16


in José Rodrigues Dias, Fiat Lux (no ano da Luz), 90 pp, 2015.


* * *


Jrd, 2021-06-16


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terça-feira, 15 de junho de 2021

Vida

 



Entre outros poemas escritos no dia 15 de Junho, hoje este de 2011. A foto incluída na imagem é de ontem, dia dos 70 anos de vida. 

Obrigado à Vida!


Jrd, 2021-06-15


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segunda-feira, 14 de junho de 2021

Com um abraço fraterno (70 traços, 10 anos, 30 livros de Poesia)

 








Notas do Autor 

 

Depois de concluída a publicação dos quatro livros (com o título genérico Poemas em tercetos simétricos, diarísticos), um por trimestre, com os poemas escritos em 2017, publicados que antes já haviam sido os dez livros correspondentes ao período 2012-2016, um por semestre (com o título genérico Diário Poético (2012-2016)), é agora altura, a vacina contra a Covid-19 já chegada, de continuar com a publicação dos poemas escritos em 2018.

 

Os poemas do primeiro trimestre já haviam sido publicados, em 2019, no livro Cadernos Diários de Poesia, Inverno (2018, Janeiro a Março), bem como os relativos ao segundo trimestre, acrescentando Primavera (2018, Abril a Junho) ao título genérico. Relativo ao período de Julho a  Setembro, cobrindo essencialmente o tempo de Verão, eis agora este terceiro livro que terá como subtítulo, naturalmente, Verão (2018, Julho a Setembro), mantendo o título genérico Cadernos Diários de Poesia, previamente definido.

 

Este livro é constituído por 123 poemas, em média 1.4 poemas por dia, em números redondos, com um total de 312 tercetos simétricos (em média, 2.5 tercetos por poema). No livro Inverno, relativo ao  primeiro trimestre, havia um conjunto de 86 poemas com 260 tercetos. No Primavera, 93 poemas e 214 tercetos (e não 212 como, então, no livro escrito).

 

Destes 123 poemas, 27 deles já tinham sido incluídos em dois livros temáticos anteriores (um sobre o silêncio e outro sobre o mar), estando devidamente identificados através de um índice.

 

Todos os poemas estão integralmente escritos em tercetos simétricos (o segundo verso como eixo de uma simetria visual, geométrica), constituindo como que um exercício rigoroso de manuseamento de palavras, sem translineação, encaixando-se como se em jogos de ideias definindo poemas.

 

A adopção de tercetos assim geometricamente definidos (com base no tipo de letra adoptado), o primeiro e o terceiro versos rimando muitas vezes, vem na sequência de experiências anteriores com o haiku, embora aqui essa designação não tenha sido adoptada, em particular por questões de rigor métrico.

 

Não se quis excluir nenhum poema do período respectivo, querendo o autor dar a exacta medida da produção havida. Também não se quis introduzir nenhuma alteração significativa nos respectivos poemas, mantendo, assim, a essência e o contexto temporal em que apareceram, associados ao olhar quotidiano do autor, tentando passar, muitas vezes, de um simples pormenor para uma visão mais global, integradora de experiências de vida interiorizadas.

 

Muitos poemas foram sendo publicados no blog de Poesia do autor, Traçados sobre nós, iniciado em  10 de Novembro  de 2011 e que se mantém até hoje, ultrapassando já o meio milhão de visitas, com uma janela aberta para o Facebook, sentindo e respirando outros ares.

 

Exceptuando os dois primeiros livros, de 2010 e de 2011, é também do autor todo o trabalho de elaboração deste Primavera, excepto o acto de impressão. Assim, todas as falhas são da sua responsabilidade. Se algum mérito houver, será fruto dos caminhos, diversos, alguns longos, pelo autor percorridos. Juiz, o leitor!

 

Aqui chegado, olhando o tempo, este o décimo primeiro ano de Poesia publicada, de ser Aprendiz de Poeta, aprendiz eterno dos homens, dos caminhos, da Vida.

 

Este é o trigésimo livro de Poesia e o sexto publicado em 2021. Gostaria o autor, no decorrer deste ano, de publicar ainda outros, diversos, ousando no caminho, deixando registada em livros a sua escrita diarística ao longo destes dez ou onze anos, assim organizados:

 

a)      um livro, também em tercetos simétricos, relativo ao último trimestre de 2018;

b)     três livros, igualmente em tercetos simétricos, relativos aos três últimos trimestres de 2019 (o do primeiro trimestre já publicado, em 2019);

c)      um livro com os poemas escritos em 2020, também em tercetos simétricos e ainda não publicados;

d)     um livro com os poemas anteriores a 2012 e ainda não publicados;

e)      quatro outros livros (ou talvez mais), temáticos, com selecção de poemas: um com referências  à sua origem nordestina, a pedra moldando o destino; outro relativo a Évora e ao Alentejo, terra de adopção; outro com poemas tocando temas científicos; e um quarto com poemas envolvendo algum simbolismo esotérico.

 

Seria, assim, neste ano de 2021, como que uma simbólica comemoração dos setenta  anos de vida do autor, ele que nunca comemorou festivamente o seu aniversário, depois de uma vida dedicada a fórmulas e a números, a computadores (hardware e software), ao ensino e à investigação, com traços nestas áreas reconhecidos nacional e internacionalmente, acrescentando-lhe agora este novo caminho, inesperado, tardego, da Poesia. Seria, assim, como que o assinalar de um outro olhar, no cimo de caminhos andados, olhando de longe, realçando o simples na complexidade e a essência do ser.

 

Com uma centena de trabalhos científicos publicados, em Portugal e no estrangeiro, em português, francês e inglês, com milhares e milhares de linhas de código de computadores escritas, com este livro (Verão) o número de poemas diferentes publicados (em livros) ultrapassa já os 2.910.

 

De números deverá saber o autor, referindo, talvez por isso, tantos! Pela quantidade, e por assim cruamente a referir, que seja perdoado. Da qualidade dos poemas saberá o leitor.

 

 

José Rodrigues Dias, 2021 / Junho


 

* * * 


Obrigado à Vida!


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Jrd, 2021-06-14


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domingo, 13 de junho de 2021

Coisas

 



Fala de futebol... Um dos poemas escritos no dia 13 de Junho, este em 2018. A foto de suporte é de hoje. Votos de um bom Domingo.


Jrd, 2021-06-13


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sábado, 12 de junho de 2021

sexta-feira, 11 de junho de 2021

Rio Douro, pedra bruta

 



Um dos poemas escritos no dia 11 de Junho, este em 2015. A foto incluída é de uma viagem pelo Douro (no âmbito de um congresso internacional sobre Fiabilidade, no Porto, a cuja organização pertenci).


Jrd, 2021-06-11


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quinta-feira, 10 de junho de 2021

Dia de Camões... e da gente

 



Um dos poemas escritos no dia 10 de Junho, este em 2016. As fotos incluídas são de datas diferentes.


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Dia de Camões... e da gente


Pés no chão

nós

sem barcos

com o sonho na mão...


Caravelas,

barcos feitos,

outras terras, outro chão,

tanta coisa, mouros,

ouros

e pão,


as gentes singelas

ousadas

traçando destinos

livres ou condicionadas

fazendo caminhos


(indo

às apalpadelas


remando

caindo


olhos levantando

sorrindo)


lá fomos...


Sim, fomos lá, longe,

nós indo,

longe!


Somos este primeiro chão,

esta terra de pouco pão, de partida, de chegada,

já não somos a mesma mão...


Nem sombra do sonho somos

(pesadelos)

de sermos como então fomos


(quais ventos, quais adamastores,

que amanhã

se nem sonho de ilhas de amores)...


Feitos os barcos,

nosso o mar, salgado, sem outros feitos,

barcos desfeitos...


2016-06-10


in José Rodrigues Dias, Diário Poético (2012-2016), Livro nove, 9/10 (Janeiro a Junho de 2016), 214 pp, 2021.


* * *


Jrd, 2021-06-10



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quarta-feira, 9 de junho de 2021

Portugal, porque...

 



Em tercetos (geometricamente) simétricos, escrito num dia como o de hoje, 9 de Junho, entre outros, este em 2017. As duas fotos incluídas são de hoje.


Jrd, 2021-06-09



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terça-feira, 8 de junho de 2021

Outro ano

 



Em tercetos (geometricamente) simétricos, escrito num dia como o de hoje, 8 de Junho, entre outros, este em 2017. A foto incluída é de hoje.


Jrd, 2021-06-08



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segunda-feira, 7 de junho de 2021