A sabedoria, de tarde

 

Continuando hoje ainda com um poema do dia, 31 de Janeiro, este escrito em 2014, em livro de 2020.

Jrd, 2022-01-31

Costa não segura

 

Continuando com um de vários poemas escritos no dia 30 de Janeiro, hoje este de 2013, em livro de 2020.

Jrd, 2022-01-30

Da força da vida

 

Continuando com um poema do dia, este de 2019, publicado em livro do mesmo ano.

Brevemente, um poema de cada um dos livros publicados, sequencialmente.

Jrd, 2022-01-29

Soalheiro

 

Foto de hoje, o dia soalheiro, de campo, com um pequeno terceto escrito num dia assim, mas em 2013, publicado em livro de 2020.

Brevemente, um poema de cada um dos 34 livros de Poesia já publicados, sequencialmente, e das 16 obras em que colabora, durante 50 dias.

Jrd, 2022-01-28

Dádiva

 

Brevemente, começarei a publicar, salvo razão de força maior, um poema retirado de cada um dos 34 livros de Poesia já publicados, sequencialmente, e de cada uma das 16 obras colectivas, de âmbito literário, em que participo. Serão, assim, 50 dias com poemas publicados ao longo do tempo. 

Que acham, Amigos Leitores?

Hoje, continuando a publicar um poema escrito no dia do mês em que se está, eis um escrito há precisamente 4 anos, em livro de 2019.

Jrd, 2022-01-27

Traçado perfeito

 

Continuando com um poema escrito no dia em que se está, este de 2015, em livro de 2020. A foto é da Igreja de S. Francisco, Évora, com uma luz suave de poente.

Jrd, 2022-01-26

Inverno sem chuva, a luz pura

 

Hoje, com lembranças de menino, em Talhas, a minha aldeia, a propósito deste Inverno sem chuva, a luz primaveril, um poema escrito em 2017, em tercetos simétricos, em livro do mesmo ano. A foto é destes dias, com flores de pessegueiro, pela minha mão plantado.

Jrd, 2022-01-25

Fluir de silêncios

 

Poema escrito neste dia, há precisamente 3 anos, em livro de 2019.

Jrd, 2022-01-24.

Fonte

 

Escrito há precisamente 7 anos, em livro de 2020.

Jrd, 2022-01-23

Palavras em tempo de eleições

 

A propósito de eleições, escrito há precisamente 6 anos, em livro de 2018.

Jrd, 2022-01-22

* * * 

Palavras em tempo de eleições

 

  

Olha-se uma palavra ao espelho

 

(semente quase sempre de boa gente,

ilustre,

mui ilustre e antiga,

ainda que por leve manto

se cubra)

 

e, virando-se, peito cheio,

alto, diz

 

(a sala cheia de palavras

a seu mando

convocadas pela cidade),

 

alto, repito,

diz:

 

Eis, minhas e meus!,

eu sou a palavra certa,

essa que se procura,

eu sou a cura

de todos os desacordos

de ortografia,

vigiarei cada letra,

cada palavra,

cada norma da lei!

Eu serei a cura

na cidade

quase obscura!

 

Serei essa cura

que se procura!

 

 Eu serei como a luz,

farol vigilante, encaminhante,

que na dúvida reluz!

Eu sou!

 

Disse.

 

2016-01-22

in José Rodrigues Dias, Da semente, 254 pp, 2018.

Da luz de cada fotografia

 

Da luz de cada fotografia

 

 

Cada fotografia,

uma página  aberta do  livro da vida

que em nós se inscreve pela tardinha

como melodia...

 

Livro de autor

que sendo de todos

é de cada leitor...

 

Livro lido de mil, mil e uma..., maneiras

a mando de um coração, dúbia a razão,

dum momento, calor da luz em difusão,

e um olhar leve ou pesado das canseiras...

 

E tu sabes, aberta ao acaso cada página

ou, então, no contexto, na certa posição

lembrando ali ou não uma outra página...

 

Talvez ali esteja um menino

olhando longe o mar da vida, grande,

ali já sonhando, e pequenino...

 

Talvez ali tu, ainda menino,

sem ter o mar (o mar, tão longe, o que seria?...),

ou talvez tu, aí, pequenino,

 

a sondar, perscrutando, o mundo,

o relegere, o religare,

tudo ali simples mas tão profundo...

 

Eis a força de um  braço na partida

ou o Sol a pôr-se na jangada

regressando cada Ulisses

de longa e concreta jornada,

por cada Penélope uma teia urdida...

 

Da luz de cada fotografia

uma página de uma viagem

que como teia se escrevia...

 

2016-01-21

* * * 

Um de diversos poemas escritos no dia 21 de Janeiro, este de 2016, em livro do mesmo ano. A foto é de inícios de 2022.

Jrd, 2022-01-21

Este silêncio que se desprende

 

Um de vários poemas escritos no dia 20 de Janeiro, este em 2015, incluído em livro do mesmo ano, com um foto da semana passada, em Évora.

Jrd, 2022-01-22

Do sorriso

 

Hoje, no dia em que Eugénio de Andrade faria 99 anos, um poema de 2013, em livro de 2016, com uma foto desta tarde, o dia sorrindo com flores de pessegueiro.

Jrd, 2022-01-19

Bits e bytes

 

Um dos vários poemas escritos no dia 18 de Janeiro, este em 2014, em livro de 2020. A foto é de hoje.

Jrd, 2022-01-18

Terra-mãe de Torga

 

Escrito em 2018, no dia da morte de Miguel Torga (1995-01-17). No céu, esta noite, cheia, a Lua.

Jrd, 2022-01-17

Beleza de quase prisão

 

Escrito neste dia, há 8 anos, em livro de 2020, com uma foto desta noite.

Jrd, 2022-01-16

Quando somos o lugar

 

Escrito num dia 15 de Janeiro, como hoje, mas em 2014, em livro de 2020, como uma foto desta tardinha.

Jrd, 2022-01-15

Évora

 

Uma foto de ontem e um poema de 2018, em livro de 2021.

Jrd, 2022-01-14

Uma frincha de janela

 

Escrito há precisamente 6 anos, o livro de 2021, a foto de hoje, com um sentido especial.

Jrd, 2022-01-13

David Bowie: I´ll be free

 

Escrito há precisamente 6 anos, 2 dias após a sua morte, em livro de 2021.

Jrd, 2022-01-12

Coisas de finesse

 

Um dos poemas escritos no dia 11 de Janeiro, este em 2016, incluído no livro "Poemas daquém e dalém-mar", de 2016. A foto é de uma destas noites.

Jrd, 2022-01-11

Preso

 

Escrito há precisamente 9 anos, em livro de 2020, o terceiro de uma série de 10 correspondente à produção poética de 2012 a 2016.

Jrd, 2022-01-10

O recanto discreto dos sábios

 

Escrito neste dia 9 de Janeiro, em 2014, em livro de 2020.

Jrd, 2022-01-09

Morte, como um vírus adormecido?

Escrito neste dia, em 2014, com a palavra "vírus", em livro de 2020.

Jrd, 2022-01-08

Cuidados mil, a porta trancada

 

A propósito de vírus, escrito em meados de 2017, 3 tercetos simétricos, em livro de 2021.

Jrd, 2022-01-07

Em Dia de Reis

 

Dois tercetos acabados de escrever com uma foto desta tarde.

Jrd, 2022-01-06

Chove, vê tu

 

Um dos vários poemas escritos no dia 5 de Janeiro, este em 2018, em tercetos simétricos, num livro de 2019.

Jrd, 2022-01-05

Procuro-me

 

Jrd, 2022-01-04

Lonjura alentejana

 

Jrd, 2022-01-03

Sem caminho?

 

Há 7 anos, este o poema, em livro de 2020.

Jrd, 2022-01-02

Ano Novo

 

Com votos renovados de um Feliz Ano Novo, este poema escrito há precisamente 8 anos, em livro de 2020. A foto é de hoje.

Jrd, 2022-01-01