Daquela noite àquele dia de Abril
Redondo
deita-se já cansado o Sol.
Dorme, dizem
que por vezes dorme com a Lua,
lá para aqueles
lados do nosso mar…
De sono certo,
acorda para
outro dia com a luz chegando
da madrugada…
Contudo,
naquela negra noite
acordara para
outro tempo ao som da música
e com a luz
clara da liberdade…
De olhar
aberto,
já bem
desperto, sentindo contente na rua a gente,
olhou os
cravos…
Abril,
era
Abril…
José Rodrigues Dias, 2020-04-24
ResponderEliminarAmanhã cantarei, à janela, a Grândola
Com o coração inundado de Tanto Mar
Sem dúvida, Rogério.
ResponderEliminarObrigado e abraço, com um cravo.