(Um dos vários poemas escritos no dia 8 de Janeiro, já publicados em livros, este escrito em 2014).
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Morte, como um vírus adormecido?
Quanto caminho por fazer
e tanto por entender,
palavras e sinais,
vidas e vias,
vazios,
dúvidas,
interrogações
até morrer…
E, depois, a morte!
O que é a morte,
onde mora,
dorme, acorda?
Mora em nós
como um vírus adormecido
ainda desconhecido
que um dia acorda
e nos esmurra
bruta
ou nos embala
doce
até dormir?
E, depois, sonho?
2014-01-08
in José Rodrigues Dias, Diário Poético (2012-2016), Livro cinco, 5/10 (Janeiro a Junho de 2014), 264 pp, 2020.
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Jrd, 2021-01-08
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