terça-feira, 22 de dezembro de 2020

10 anos de Poesia, 24 livros publicados

 


O novo livro


Notas do Autor

 

 

Este Livro oito inclui os poemas escritos ao longo do segundo semestre de 2015, o oitavo livro do Diário Poético que o autor decidiu publicar, por semestres,  contemplando o período de 2012 a 2016, inclusive, num total de dez volumes.

 

O Livro um, constituído por 154 poemas, foi publicado em 2018. Os outros sete, até ao momento, em 2020. O Livro dois inclui 156 poemas, o Livro três, 173, o Livro quatro,  179, o Livro cinco, 168, o Livro seis, 103, o Livro sete, 110, e este Livro oito inclui 244, todos os poemas apresentados por ordem cronológica, num total de 1.287 poemas nestes primeiros oito volumes. Em média, quase nove poemas em cada dez dias ao longo de quatro anos. Curiosamente, enquanto os dois semestres anteriores foram, em termos de número de poemas escritos, aqueles em que foi menor a produção poética, foi este oitavo aquele em que foi maior.

 

Este Livro oito é o vigésimo quarto livro de Poesia do autor (o primeiro em 2010, o segundo em 2011, o terceiro em 2015, dois em 2016, dois em 2017, três em 2018, quatro em 2019 e os restantes dez, com este, em 2020).

 

Dos 244 poemas que constituem este volume, 74 já antes haviam sido publicados, repartidos por cinco livros temáticos do autor, estando devidamente referenciados através de um índice.

 

Não se pretendeu introduzir nos poemas já publicados qualquer alteração, salvo algum pequeno pormenor.

 

Escritos há uns cinco anos, os poemas ainda não publicados em livro foram agora aqui revistos, não tendo sido, porém, alterados na sua essência, sofrendo apenas uma ou outra pequena modificação. Quis o autor mantê-los como nasceram, no seu próprio contexto. Por outro lado, não foi excluído, tal como nos livros anteriores desta e de outras séries, qualquer poema encontrado, ficando, assim, o olhar integral do autor no período respectivo. Contudo, é possível que algum poema, por não encontrado, tenha sido omitido.

 

Este é também  um livro  publicado em tempo da pandemia Covid-19, feroz em segunda vaga, com restrições de índole vária, individual e colectiva. Tempo de dureza negra, um tempo de confinamentos, de distanciamentos, de separações, de penas sentidas, abafadas, choradas… É neste contexto que a presença companheira do outro, lado a lado, dia a dia, assume um significado ainda mais especial, pretendendo a dedicatória disso dar testemunho e reconhecimento. Felizmente, uma luz acaba de acender-se em esperada vacina!

 

Diversos poemas foram sendo publicados no blog de Poesia do autor, Traçados sobre nós, iniciado em  10 de Novembro

de 2011 e que se mantém até hoje, dia a dia (contabilizando, nesta data, mais de 360.000 visitas), com uma janela aberta para o Facebook.

 

Exceptuando os dois primeiros livros, de 2010 e de 2011, é também do autor todo o trabalho de elaboração deste Livro oito, excepto o acto de impressão. Assim, todas as falhas são da sua responsabilidade. Se algum mérito houver, será fruto dos caminhos, diversos, alguns longos, pelo autor percorridos. Juiz, o leitor!

 

Este Livro oito é o décimo publicado em 2020, sendo o último deste ano. Gostaria o autor de ter publicado ainda outros, resultado da sua escrita diarística ao longo destes dez últimos anos, estando já globalmente organizados.

 

Seria, assim, neste ano de 2020, como que uma simbólica comemoração dos dez anos de actividade literária publicada em livro, o primeiro apresentado publicamente em 30 de Outubro de 2010, depois de uma vida dedicada a fórmulas e a números, a computadores (hardware e software), ao ensino e à investigação, com traços nestas áreas reconhecidos nacional e internacionalmente.

 

Com uma centena de trabalhos científicos publicados, em Portugal e no estrangeiro, com milhares e milhares de linhas de código de computadores escritas, com este Livro oito o número de poemas diferentes publicados (em livros) atinge já os 2.275.

 

De números deverá saber o autor, referindo, talvez por isso, tantos! Pela quantidade, e por assim cruamente a referir, que seja perdoado. Da qualidade dos poemas saberá o leitor.

 

 

José Rodrigues Dias, 2020-12-06


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Jrd, 2020-12-22


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